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Sônia Apolinário

Yansã e Xangô são os orixás regentes de 2025




Yansã e Xangô são os orixás regentes de 2025. Segundo Pai Paulo de Oxalá, juntos, esses orixás “nos preparam para enfrentar desafios com renovação e liderança”.


 

Será o segundo ano seguido que Yansã vai reger o ano. Em 2024, predominou seu aspecto tempestivo, ligado às negociações, quando atuou como coadjuvante de Obaluaiyê (Omolu).

 

Já em 2025, o que ficará em evidência em Yansã, agora protagonista, é sua força transformadora que atuará junto com a sabedoria justa de Xangô.

 

“Yansã nos ensina a ousar, quebrar barreiras e seguir com coragem, enquanto Xangô inspira decisões equilibradas e éticas”, afirmou Pai Paulo de Oxalá na sua coluna no jornal Extra.


Sua dica:


“Deixe que Yansã impulsione mudanças positivas e que Xangô traga discernimento e estabilidade para suas escolhas. Invocar essas energias é caminhar com confiança rumo a conquistas em todas as áreas da vida”.



Yansã



Yansã é uma figura proeminente dentro da cultura afro-brasileira e representa uma das divindades mais reverenciadas nas religiões de matriz africana no Brasil. Seu papel abrange desde aspectos ligados à natureza até características ligadas à personalidade humana.

Sua trajetória mitológica ganhou destaque por sua associação com ventos, tempestades, transformação e liderança. Na mitologia, Yansã é frequentemente retratada como uma mulher de grande força, coragem e determinação. Ela é a senhora dos ventos e das tempestades, capaz de desencadear mudanças climáticas intensas.


Xangô


Xangô é considerado deus da justiça, dos raios, dos trovões e do fogo, além de ser conhecido como protetor dos intelectuais.


Comparado com outras divindades, Xangô seria o equivalente a Zeus, para os gregos, Tupã, para os Tupi-Guarani, Júpiter, na mitologia romana, ou Odin, para os escandinavos.


Ele é considerado o mestre da sabedoria, gerando o poder da política e justiça. Os crentes em sua existência recorrem a ele para resolver problemas relacionados com documentos, estudos, trabalhos intelectuais, entre outros.


Segundo a lenda, Xangô era o rei de Òyó - região que hoje é a Nigéria - e possuía um caráter autoritário e violento, além de ser extremamente viril, atrevido, vaidoso e justiceiro. Conhecido por praticar uma justiça dura, justa e cega, como uma rocha - que aliás é outro elemento que o representa: a rocha.


O "Machado de Xangô" ou Oxé, é o símbolo principal do orixá. A arma é um machado de duas lâminas

 

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